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07/05/2023 às 14h59min - Atualizada em 07/05/2023 às 14h59min

Hospital João Paulo II transfere pacientes para hospitais da região para aliviar superlotação devido imprudência no trânsito

Unidade de saúde em Rondônia busca soluções para lidar com aumento no número de internações devido a acidentes de trânsito

Noticias Rondonia

O Hospital João Paulo II, em Rondônia, tem enfrentado uma superlotação significativa nas últimas semanas, principalmente devido ao aumento do número de acidentes de trânsito na região. Para aliviar a pressão sobre o hospital, a equipe médica decidiu transferir pacientes para outros hospitais da cidade.

 

De acordo com informações fornecidas pela administração do hospital, pacientes foram transferidos para os hospitais Santa Marcelina, Regina Pacis e Hospital de Base. A ação foi necessária para garantir que todos os pacientes recebessem o tratamento necessário em um ambiente seguro e adequado.

 

O Secretário de Estado da Saúde, Cel. Jefferson Rocha, explicou que a decisão de transferir os pacientes foi tomada após uma avaliação cuidadosa da situação do hospital. "Nós nos esforçamos para manter nossos pacientes aqui conosco, mas quando a superlotação se torna um problema sério, precisamos agir rapidamente para garantir a saúde e o bem-estar de todos os nossos pacientes", disse ele.

A transferência de pacientes não é uma medida incomum em hospitais em todo o mundo. Em situações de emergência, a cooperação entre os hospitais é essencial para garantir que todos os pacientes recebam o tratamento adequado e no tempo necessário.

 

Embora a superlotação do Hospital João Paulo II seja uma preocupação significativa, a equipe médica continua a oferecer atendimento de alta qualidade aos pacientes. 

 

O Secretário da pasta destacou a importância da conscientização sobre a segurança no trânsito para prevenir acidentes e aliviar a pressão sobre os hospitais da região. "É importante que todos façam sua parte para garantir a segurança no trânsito, seguindo as leis e regulamentações e evitando comportamentos imprudentes. Isso ajudará a garantir que menos pessoas precisem ser tratadas em nossos hospitais", disse ele.

 

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